[Estudio] Perversão à parisiense: quando o mal está na rua
Autores: Muriel Emídio Pessoa do Amaral, José Miguel Arias Neto
A proposta desse artigo é de discorrer como a perversão se aloja em práticas da comunicação enquanto um circuito de cultura em representações e reverberações que se encontram naturalizadas no cotidiano de pessoas anônimas. Para inferir essa hipótese, a pesquisa tem como objetos empíricos a fotografia do menino sírio morto, Aylan Kurdi, em 2015 após naufrágio no Mediterrâneo e a charge produzida pelo jornal parisiense Charlie Hebdo. Assim, foram abordadas pessoas comuns em Paris para confirmar a intenção de que a perversão encontra-se como uma experiência estética no circuito da cultura de representações.
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